De Volta ao Castanho...

Quando eu decide por voltar ao castanho e deixar o tão sonhado ruivo laranjinha, eu revirei o Google atrás de postagens, sites, tutoriais ou qualquer coisa que me ensinasse como fazer isso. E para o meu espanto, a quantidade de "Como conseguir um ruivo laranjinha" era proporcional à quantidade de postagens dizendo: "Porque eu decidi sair do ruivo laranjinha". E depois de ler todos e por fim passar pelo meu próprio processo de retorno e a elaboração mental dos meus próprios "por quês" eu pensei imediatamente em dividi-lo aqui, para alguém que como eu possa um dia vir a procurar ou apenas por dividir.

Confesso que antes de tomar a coragem de colorir de ruivo, eu namorava as fotos de outras ruivas e achava um absurdo, ouso dizer heresia alguém que conseguiu aquele tom voltar a ter uma outra cor. Quando a Mel do Serendipity ficou ruiva, achei que combinou muito com ela - ela tendo sardas como eu e tudo - e quando em algo em torno de dois meses? Ela retornou ao castanho, estranhei muito. Até então passar eu mesma por todo esse percurso. Que você pode ler o início aqui.

Aos por quês.

Se você já leu outros blogs ou está passando por algo parecido, você vai logo perceber que muitos dos meus por quês, são iguais ou bem parecidos com os seus e os das outras pessoas que você leu...

1) ser ruiva dá muito trabalho, manutenção e custo.- eu lavo os cabelos quase todos os dias e o ruivo desbota muito rápido, meu cabelo estava ficando muito seco e estragado a franja praticamente tinha vida própria a verdade é que eu precisaria viver no salão e fazer muitos tratamentos de hidratação. A coloração ficava do meu agrado por no máximo quinze dias e logo eu não via a hora de colorir novamente, meu cabelo cresce rápido e eu já tinha pelo menos 1 cm de raiz em 20 dias.

2) como eu me sentia.- Em determinados ambientes ou iluminações eu me sentia mais loira do que ruiva, a quantidade de pessoas que passaram a achar que eu era adolescente aumentou, assim como, o número de pessoas que me falaram que eu parecia abatida! Verdade! No dia antes da coloração uma colega de trabalho que sempre pergunta se estou bem, falou novamente isso e no dia seguinte à coloração ela disse que estava impressionada como eu melhorei e parecia bem. E então eu disse que deveria ser a coloração, por que por mais que eu me maquiasse, eu não iria fazer a maquiagem pesada que exigiria para não parecer abatida (eu sou bem branca), primeiro que eu não gosto ou não faz meu estilo e segundo que eu sou professora e eu não vejo necessidade de uma maquiagem assim lá. Pensando bem acho que a maquiagem até ajudasse na questão "idade". E por fim, eu também senti saudades do meu cabelo castanho.

Ao como.

Eu li bastante e depois de ler tudo de quem fez em casa, eu estava decidida a comprar o Loreal 5.1 Castanho Claro Acinzentado. Então conversando com a minha mãe, ela me chamou para ir ao salão de sua confiança, onde a Mary me instruiu que se eu tivesse feito assim, meu cabelo ficaria quase preto. Ela confirmou que o ".1" significa naquela paradinha das cores que é a tintura que contém azul e que é o responsável por neutralizar o cobre. Mas que o 5 seria muito forte. Então ela passou em mim a coloração 6.1 - que tem como base o louro e não o castanho - que deixou meu cabelo em um castanho chocolate muito bonito. Ela me disse que no próximo mês eu posso passar o 6.0 se eu quiser, para manter, que não precisa ser o 6.1 e que eu posso fazer em casa mesmo. Aguardem pelos próximos capítulos...









reação.

Algumas pessoas pareceram desapontadas, porque gostavam do ruivo, mas foi um número muito pequeno. A maioria pareceu gostar muito mais do meu retorno ao castanho. Depois analisando as minhas fotos, eu percebi que realmente aparentava estar mais abatida e pro meu gosto, eu fico melhor morena. Gosto do contraste da minha pele com o cabelo. 




O importante é que o cabelo cresce, como diria a Sabrina Spellman e eu não tenho apego. Deu vontade eu fiz, deu vontade eu voltei. Assim como no ano anterior deu vontade e eu tentei o pixie cut. O importante é ser feliz :)




Beijos,

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Resenha: Wicked

Assistir ao Wicked sempre foi meu "sonho de consumo". Antes mesmo de eu saber do que se tratava, apenas pelo fato de ser tão comentado, já despertava em mim uma vontade de assistir. Sempre esteve na lista - e continua - de que eu verei quando for à NY, algum dia...

Então eu assisti ao duelo de divas do Glee, com a música "Defying Gravity" e fiquei obcecada com a música e com o musical mais ainda, comecei a assistir outras coisas e a escutar outras músicas no youtube. Este vídeo da entrega do Tony Awards (o prêmio dos musicais) eu assisti à algumas milhares de vezes, rs.

E então o que parecia tão distante aconteceu! Wicked veio para SP e a minha irmã me deu de presente de aniversário. E assim fomos assistir - eu, ela, nossa mãe a e a sogra dela -. Sentamos no balcão, pro fundo. Os pontos positivos do lugar: a acústica é melhor, nenhuma cabeça na minha frente e saímos de lá mais rápido, antes da muvuca. O ponto negativo: não dava para ver detalhes da roupa ou da expressão dos atores. Foi tão maravilhoso que ficou o gostinho de "quero mais", então neste sábado nós voltamos ao mundo de Oz - eu, ela, nossa mãe, nossa avó e meu marido - e ficamos no setor VIP. Os pontos positivos do lugar: estávamos bem perto e então dava para ver os detalhes todos que antes não dava. Os pontos negativos: estávamos pro lado esquerdo, então algumas coisas que aconteciam naquele cantinho, não era possível ver de cara. Por estarmos muito perto, dava para ver a parte da "mágica" acontecer (mãos, cabos e etc.) e na hora de ir embora, tinha um pequeno trafego de pessoas. Visto assim parece que eu preferi ficar no fundo, certo? Olha, eu gostei dos dois lugares e para ver o musical novamente, eu veria até em pé! hahahahahaha. Mas se eu tivesse que escolher, gostei mais de vê-los de perto.





Sobre o musical em si, achei que seria estranho ouvir as musicas em português. Eu tenho um certo problema com versões, mas isso não foi problema. As músicas são ótimas e a produção toda impecável. Valeu cada centavo. E eu saí de lá novamente me sentindo "fora desse mundo".
Para quem não é tão familiar com o universo do Mágico de Oz, e está pensando em ir assistir ao musical, eu aconselharia a assistir ao filme antes de ir, para relembrar os personagens e a sequência da história. Lembrando que a história retratada em Wicked seria como "pré" e "pós" filme. E que é uma história não oficial. Não foi escrito pelo autor de o Mágico de Oz. Existem outros livros após Wicked, esse por sua vez ganhou mais notoriedade por ter sido um sucesso de bilheteria e continuar sendo na Broadway. Pra mim o mais interessante na história é a de mostrar personagens mais humanos, com várias facetas. Sem essa do vilão muito ruim e do herói super bonzinho. E também a questão de revisitar uma história que eu gosto muito, vista pela visão da Elphaba e não da Dorothy. A peça conecta todos os pontos, explica todos os assuntos e que cenário! Cenário que se constrói a sua frente e mesmo assim você se sente em outro lugar. Sensacional! 

Beijos de quem acha que você deveria ir e já quer ir a terceira vez! ;)


Bárbara.


PS: No youtube tem alguns clipes do musical, para quem quiser matar a saudade ou sentir um gostinho do que é: Ódio, Venha Ver e É Só Dançar.

Updates na Lojinha!

Novos posters nascimento que eu fiz para dois bebês fofinhos essa semana e estão na lojinha, caso você queira igual para presentear alguém querido!



  

http://www.elo7.com.br/mnw



Beijos,

Bárbara

A Saga do Ruivo Laranjinha

Desde sempre eu quis ser ruiva. A primeira tintura que eu passei - lá com os meus dezesseis anos de idade - era de tonalidade vermelha, mas não era esse almejado "laranjinha" que tantos dizem. Os anos passaram e eu acabei deixando meu cabelo natural voltar, me casei com ele na cor natural e fiquei sete anos assim, tive minhas filhas, amamentei-as e agora eu pensei: é a hora de tentar!

Comecei como muitas de nós, devorando blogs e videos no youtube de outras pessoas que fizeram igual. Conversei também com a minha querida amiga Mari Espada, que tem um conteúdo ótimo no blog dela aqui: http://www.mariespada.com.br

Tomei coragem e fui atrás! Eu moro em São Bernardo do Campo, então fui à Padron na Av. Marechal Deodoro, atrás da Igora 7.77, chegando lá não tinha a Igora, mas tinha uma outra marca chamada Amend de númeração 7.43 que prometia um acobreado. A pessoa impaciente aqui decidiu pintar com aquela mesma. O resultado foi o seguinte...

O "depois" foi no sol.
Em luz ambiente, durante o dia. Um dia depois da tintura.

Ficou bonito, houve elogios, minha amiga Tátila até falou que ficou com cara de "meu" e não da bisnaga, rs. Mas eu ainda não estava contente. Nas fotos ele parecia castanho, quando começou a desbotar me perguntaram se eu estava loira e a frustração continuava...

Comprei a Igora finalmente, pelo mercado livre dessa vez, mas comprei errado, era para ser o 7.77 e eu comprei o 8.77, então a minha amiga Mariana me recomendou desbotar o cabelo bastante, ela me explicou que para passar a tintura com base "8", eu iria precisar estar com o cabelo bem mais claro e me recomendou o shampoo anti-resíduo, comprei por uns trinta reais da marca da "The Beauty Box" no Shopping Golden Square.

Quando estava chegando a hora de pintar, deu medo e eu fui ao meu cabeleireiro de confiança - eu ainda vou continuar indo lá, não vou falar o nome do lugar, por que eu gosto deles, só não vou mais fazer coloração lá... - e ele analisou meu cabelo e falou pra mim que não iria pegar, que eu teria que descolorir um pouco. Eu NUNCA havia descolorido antes, até achei que ele só ia descolorir um pouco, mas quando eu vi, estava loira. A primeira e única vez que eu fui loira na vida! Tirei sarro, snapiei bastante... mas eu tinha a confiança que ele sabia o que estava fazendo e de como iria terminar. Então quando ele acabou meu cabelo, era quase 12:30 e eu entro no trabalho às 13:00. Fui correndo para o trabalho, almocei no carro e não tive nem tempo de "processar" aquele cabelo novo que ao secar naturalmente vi que não ficou igual ao que eu queria, já fui bombardeada de feedback negativo dos meus alunos e me sentia igual a "Leeloo" (5º Elemento), o que não era o que eu almejava, juro! rs.


à esquerda como estava desbotado, à direita quando eu
achava que ia descolorir só um pouco...
à esquerda a noite em luz fluorescente e à direita, de dia,
em ambiente ensolarado.


Novamente chorei as pitangas para a Mariana e para a Luiza - além do snapchat e fiquei com gorro, não me aguentava mais com esse cabelo - e ambas me falaram da Ikesaki em Santo André e a Mariana me falou sobre os tonalizantes da Igora, falou para eu comprar o 7.77. Porque eu tinha acabado de descolorir e tingir, meu cabelo estava muito judiado já, o tonalizante iria me ajudar rapidamente, não teria que esperar dias para aplicar e não ia judiar ou fazer meu cabelo cair, rs. Chegando lá na Ikesaki, a representante da Igora foi um amor de pessoa e explicou que o melhor seria uma mistura 50% Igora 6.60 (chocolate) e 50% Igora 7.77. Elogiou meu cabelo, disse que sabia que muitos morreriam de paixão pelo cabelo e tal, e eu entendo! Ficou bem vibrante e bonito, apenas não ficou "natural" como eu queria, ficou com cara de peruca. Bem, após a aplicação, ficou assim:


à esquerda foi no dia da aplicação, durante o dia com luz ambiente.
 E à direita, depois de uma semana.

Minha amiga Mariana falou que quando eu tivesse que fazer retoque, era só usar a tintura da Igora 7.77 com a oxigenada de 30 e partir pro abraço. Ela também disse que leva tempo para chegar no ruivo que a gente gosta, que não existe fórmula mágica, o que combina com o comentário da representante da Igora que falou que muitos dariam tudo pela cor LARANJÃO do meu cabelo e a Mariana também disse uma coisa muito importante e acho que vale ressaltar aqui no final da minha saga, para inspirar outras meninas por aí: no ruivo, as imagens são meramente ilustrativas. Não se frustre achando que o seu iria ficar igual da foto que você viu na internet e não ficou, cabelos são diferentes! E as fotos enganam. Queria aproveitar e agradecer às amigas Mariana - e os milhares de inbox, rsLuiza Priscila - que me disse para não desistir - à sogra por me ajudar e ao marido pela paciência com meu mau-humor.

Depois da Igora 7.77 e a oxigenada de 30 volumes.
 Eu já tinha uns dois dedos de raíz.
Deu diferença entre essa "misturança" toda e a raiz? Sim! Bem sutilmente. Coisa que só a gente percebe mesmo, mas eu cheguei no tom que eu queria, portanto estou curtindo e o meu mantra é manter o ruivo pelo tempo que ele ficar bom, sem eu ter que descolorir - eu lavo o cabelo quase todos os dias, não consigo manter isso financeiramente e também me falta paciência e tempo - quando eu achar que a diferença entre os dois tá muita ou eu não me gostar mais ruiva, eu parto para outra cor. Por hora, estou curtindo.

Espero poder ajudar vocês à atingir o seu ruivo ideal de alguma forma, com esse meu "diário de bordo" que levou quase dois meses...

Beijos,








Desapegar...

Eu ouvi muito essa palavra nos últimos meses: desapego. Talvez por conta do famoso jargão do site de venda, talvez pela música do frozen, talvez por que é assim que as pessoas agem. Eu desconheço tal dispositivo de "liga e desliga" que essas pessoas parecem possuir. Meu aparelho - também conhecido como "coração" - deve ter vindo com defeito de fábrica. E portanto, resumidamente, estou a remoer e remoer tudo e simplesmente não consigo virar a chave e por um fim nisso.

 Acho que não tem algo que me cause mais desconforto, todas elas me incomodam igualmente, e eu as elenco: ser mal interpretado, não ser dada uma segunda chance e não ser procurada para conversar.  Possuímos inúmeras formas de comunicação nos tempos atuais, cada dia inventam uma nova. Quando o WhatsApp caiu por exemplo, o pessoal da escola em que eu trabalho, prontamente arrumou uma alternativa de app para nosso grupo continuar a conversar. Só precisaria um clique e nem precisaria digitar se não quisesse. Mas o que eu realmente queria ter visto, era a preocupação de me procurarem para conversar pessoalmente. Mesmo que tudo tivesse como agora: cada um na sua. 

Acho que encontrei aí mais duas coisas que me magoaram: a primeira é esse sentimento de indiferença. Porque algum dia eu - achei que fui - fui importante e em dois segundos eu deixei de ser (?) e segundo é o sentimento de não conclusão... 

Logo mais estaremos presentes no mesmo evento. Frente à frente. Depois de tudo isso. Não existi subterfúgios ali para evitar a pessoa como nas redes sociais. Como será então? Não será! E muito provavelmente ninguém perceberá. As pessoas não são tão perceptivas dos sentimentos alheios, não como eu. Continuo sofrendo por isso. Eu tiro as pessoas por mim, eu espero delas o que eu sei que os outros deveriam esperar de mim... enfim. 

Pelo visto acabou e eu virei algo tóxico. Eu me sinto assim. Porque eu não consigo limpar essa bagunça dentro de mim, essa mágoa no coração. Sinto que todas as vezes que eu abro a boca para dizer algo, soa como uma grande enxurrada de bobagens e de palavras desconexas. E ao final sinto-me exausta. Odeio sentir-me assim! 

Por que isso hoje? Precisava tentar desabafar de alguma forma, tirar do meu sistema. E acho que o gatilho foi descobrir hoje que não faço nem mais parte de um projeto que eu ajudei a construir. Pensei em sair sozinha, quando tudo aconteceu, mas pensei que seria imaturidade, são coisas diferentes, eu pensei. Aparentemente eu estava errada, fizeram essa escolha por mim e nem ao menos me comunicaram. 

Não consigo virar a chave, porque pra mim foi de verdade. Mas ok. Quem sabe um dia me procurem ou tenhamos a oportunidade de conversar? Sem dispositivos eletrônicos mascarando as intenções, contribuindo para más-interpretações. Eu lhe direi sobre os corações, e as chaves, e a minha solidão, e o que eu esperava e não foi, o  momento difícil pelo qual estou passando e a minha magoa. Ou talvez não e terei de encontrar uma forma de enterrar tudo isso e finalmente um dia, desligar. E talvez quando eu finalmente conseguir isso, seja tarde demais.

Páscoa DIY

Oiê! Ando sumida eu sei! Estou de volta ao trabalho desde o início de fevereiro e agora que estou começando a pegar o ritmo de tudo. Vou tentar não sumir... ADORO a blogosfera! :)
Com os ovos ao preço que estão, o jeito é ser criativo e de quebra dar um toque mais pessoal aos presentes de páscoa. Selecionei então meus projetos "faça você mesmo" preferidos, para nos inspirarmos.


Ideias de "cones", cenouras e embalagens de papel 

para colocar doces pequenos.


Ideia para cartões fofos e embalagem simples.

Coelhinho que abraça, pregador, orelhas em jarros, ovinhos
em jarros bem enfeitados e embalagem com orelhas.


Beijos,
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PAP - Peso de Porta

Essa semana eu fiz esse peso de porta super simples para o meu quarto e vim aqui compartilhar. :)

        


Materiais Necessários (na foto à esquerda). OBSERVAÇÃOa quantidade de areia, depende do tamanho do tecido que você tem, do tamanho do peso que você quer e para qual finalidade. Eu usei dois saquinhos que eu tinha sobrando e juntos eles tem pouco menos de 1kg, meu peso de porta tem o equivalente à 5 cm x 10 cm.

Foto à direita: Cortei um pedaço de tecido, dobrei-o ao meio, costurei em máquina todos os seus lados, menos o dobrado, só os três lados que ficam abertos quando dobra-se algo ao meio. Depois puxei a a parte de cima e a parte de baixo com os dedos, afim de separá-los, com uma tesoura fiz um corte na horizontal e no meio de um tamanho suficiente para virá-lo do avesso para o lado certo e posteriormente, colocar o saquinho. 

         


Foto à esquerda: Virei-o do lado certo, enchi o saquinho com a areia, fiz um nó no saquinho deixando espaço para que a areia se espalhe dentro, e o saquinho fica mole e não com formato certo. Depois eu coloquei dentro do peso de porta, fechei a abertura com um alinhavo. 

Foto à direita: Usei um pedaço de feltro para fazer um coração largo o suficiente que cobrisse a costura feia que ficou da abertura. Alinhavei o coração tomando cuidado para não cutucar/furar o saquinho de plástico dentro do peso de porta e voilá: ficou pronto! 


Eu não sou nenhuma costureira profissional, embora tenha feito curso de corte e costura, mas consigo me virar nos meus projetos caseiros e na costura reta - é..... não sai assim TÃO reto.... rs, mas tá valendo. O legal desse projeto é que você pode fazer com o que tiver em casa (se você é assim igual a mim que tem resto de materiais sem finalidade) ou se tiver que comprar, não é caro. E para fazer é rapidinho. Em 20 minutos tá pronto. 

Beijos,
Bárbara.







4 anos da Malu

Em novembro de 2015, a Maluquetes aqui completou 4 aninhos. Ela estava o ano inteiro na fase "frozen", assisitndo o filmes umas 3 vezes por dia e gostando de tudo relacionado ao filme. Ela ainda gosta bastante, mas a febre passou. E não dava para termos escolhido um tema diferente para o seu aniversário.

Além de estarmos em uma época bem crítica financeiramente, não gostamos de festas grandes e exageradas, gostamos muito do lado caseiro das coisas. Então essa decoração feita foi toda inspirada em imagens que vi na internet (pinterest) e que fomos construindo juntos. A minha sogra gosta bastante dessas coisas e ela me ajudou em muitas das etapas e nas ideias, depois no dia do aniversário, contei com a participação dos meus pais e irmã também. Além do papai delas, claro. :)

Abaixo um apanhado das coisinhas que fizemos. Espero que gostem e se inspirem.



A Malu foi de fantasia da Elsa e a Clara de camiseta da Ana.

    

 Usamos muito prata, metalizado, piscas e os flocos de neve feito de papel. 

    

Na lembrancinha coloquei com um clipes pequeno os flocos que a mãe do Leo fez e também coloquei alguns nas fitas atrás da mesa, que a minha irmã fez (lá também tinha pisca) :)  




Beijos,
Bárbara.

Compras fofas na Daiso nessas férias

Todas as vezes - quase todas - que a minha sogra está no ABC nós vamos à Daiso e passamos um bom tempo lá dentro. Adoro particularmente a parte de papelaria.  Para quem não conhece, a Daiso Japan é uma loja de coisinhas fofas japonesas no valor de R$ 6,99.

E lá tem de papelaria que eu amo tanto à utensílios de jardinagem, cozinha, escritório entre outros. As coisas que eu comprei nessas férias foram as seguintes:

  
1 - Almofadinha colorida para carimbos pequenos. Também da para carimbar a mãos das meninas, sai super fácil com lencinho. | 2 - WASHI TAPEEEEEEE! (acho que já deu para estabelecer meu amor por elas, não? rs)

Onde você encontra uma Daiso:
http://www.daisojapanbrasil.com.br


[!] Não, isso não é um post pago, poderia ser e eu poderia ganhar fofurices de graça iguais às blogueiras famosas, huahuahuahuahuahua, mas é apenas uma forma de divulgar para quem também curte essas coisinhas japonesas kawaii! :)

Beijos,
Bárbara

O 1º ano das Marias

O primeiro das minhas Marias foi sem tema algum. Achei complicado escolher um tema sem que elas tivessem alguma conectividade com ele, achava que tinha que ser algo que representasse aquele um ano de vida.

Então com a Maria Luiza eu decidi pelas cores, pensei em: turquesa, rosa, laranja, amarelo e roxo. E aí fui a uma loja de festas e achei as forminhas mais fofas com essas cores, com linhas e bolinhas e à partir daí foram surgindo as ideias. Usei na decoração alguns itens da nossa casa, como o baleiro que gira e aquele painel que eu vi no pinterest e falei nesse post aqui, foi feito nas tonalidades escolhidas e enfim... as coisas foram acontecendo. Na época tive ajuda da minha amiga Ana que emprestou o divertimento e tivemos espaço com sucata, massinha diferente e até paraquedas. As comidinhas foram do kit festa que eu sempre compro.

     


        


         


Com  a Maria Clara eu também tive a mesma dificuldade em me decidir por um tema, até por que tudo o que ela gosta é por que a Malu gosta, não tinha algo que ela gostasse por ela gostar. Então quando eu comecei a pensar, decidi pelo tema: linhas e bolinhas. E por coincidência - e por memória de peixe - eu acabei comprando a mesma coleção de embalagens que eu usei no aniversário de um ano da Malu. Quando eu dei conta, acabei nem utilizando as coisas e utilizei de tecidinhos e de coisas que eu já tinha em casa.


   


        




         



Fiz tudo com o que eu tinha em casa e como sempre, tudo na linha do caseiro e do feito em casa. Espero que as fotos ajudem em ideias e que vocês gostem das minhas sugestões.

Beijos,
Bárbara.

Freebie #3: Etiquetas Escolares


Para aproveitar o "volta às aulas", fiz umas etiquetas escolares para quem quiser imprimir e usar no material dos filhos, sobrinhos, primos e etc. A sugestão que eu dou é para usar o contact transparente por cima, assim protege a etiqueta. Você pode imprimir e escrever os dados com uma caneta bonita ou fazer no computador e se você me permite outra sugestão, quem não for familiar com o photoshop e similares, faz no power point! :)

As resoluções de etiquetas não precisam ser tão grandes, quanto às outras artes que eu já publiquei anteriormente, então essas não precisam de hospedagem. Clica na imagem embaixo para vê-las maiores e aí é só salvar no seu computador. O nome dado às etiquetas é uma homenagem aos inspiradores dos temas.


Etiqueta Natália 
Etiqueta Navarrinhos

Etiqueta Luquinhas

Espero que gostem! :)
Beijos,

Bárbara.